14 abril 2006

Ritual




















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e aquela gota desprende no pequeno bloco de gelo. E cai, lentamente. Quase uma vida de queda. O tempo parou naquele momento enquanto o líquido chega àquele corpo maravilhoso???Onde caíria?ao cair, a moça quase chega ao seu ápice e solta um pequeno grito: pouco mais que um sussurro, nada menos que um gemindo. Uma reação em cadeia leva outras gotas junto e seu umbigo agora está inundado. Os pelôs de seu corpo todos arrepiados, mas ela quer mais.mais gostas vão se acumulando naquele pequeno orifício que embeleza aquela barriguinha lisinha... E ela se controce. Tanto que aquele pequeno cálice transborda, escorrendo a água já não tão gelada para sua virilha, porém lentamente. Muito lentamente... e ao passar perto de seu sexo ela quase evapora.mas ainda é pouco para ele. Ele quer ver ela pedir.RUIVA SEX diz:eu kero!e saca outra pedra de gelo. Passa na boca dela para aliviar a sede. Ela aceita, mas não adianta muito. E coloca a pedra dois dedos acima de seu mamilo enquanto aguarda que mais uma gota se desprenda.aqueles mamilos pareciam tão duros que poderiam perfeitamente quebrar aquela pedra de gelo facilmente. E tão altos que aquela gota deu a impressão de ter levado horas para descer sobre eles...mas desceu, e percorreu as colinas, correu pela barriga e se encontrou com seu umbigo todo úmido.e outra gota a seguiu... e outra, e outra...Ela tentava, sem sucesso, se soltar. E ele sorria. Ela chorava, praguejava e ofegava. Ele gostava.Já não seria por demais, pensava ela. Quando essa tortura deliciosa iria acabar? Queria se sotar e pular sobre ele. Já não era somente o gelo que pingava nesse momento.Em um só puxão ele solta suas pernas. Agora somente as mão estão atadas e os olhos vendados.ela esfrega seus pés no lençol macio lentamente, mas não sabe que ele a observa bem de frente. E entre uma passada e outra ele vê sua rosa, toda molhada. Pelo silencio, ela desconfia e continua se esfregando no colção entanto aliviar um pouco o calor de seu corpo.e agarra um dos seus pés. Beija seus dedos. Desce a língua pelo tornozelo e para.agora o outro.mesma coisa.ela se abre, quer desesperadamente que ele se aproxime. Ele vai subinho: joelhos. Coxa. Cicatriz.e para.agora a outra... mesma coisa.Ela pede:RUIVA SEX diz:vainão pareisso mesmo. E ele não pára. Continua subindo, muito lentamente... e cada vez mais lento. E cada vez mais perto... tão perto que já sente seu cheiro, o maravilhoso cheiro de musa, pronta.dá um pequeno assopro em sua rosa umida. Ela chora.e se abre por completa. Aquela florzinha já escorre o seu nectar pelas nádegas chegando a molhar o lençol. Ele sabe que ela está pronta. Mas não é sua intenção sacrifica-la agora. Apenas beija-la.Com a ponta da língua ele entra pelas portas do paraíso, ela vê o céu. Arrepia. Geme alto. Era isso que ela precisava para aliviar a tensão. E o que era tensão se transformava em ardor, prazer...ele estava lá. Passando a língua. Começava de baixo e lentamente, muito lentamente, subia... subia... até chegar ao pontinho. Nesse momento ela se contorcia, gemia, salivava e ele então, simplesmente: descia.seu gosto de espalhava na boca. Quente e muito. E cada vez mais forte ele explorava. Explorava profundamente. E mais profundamente ainda. Ela já não conseguia pensar, só sentir. Queria poder agarrá-lo, consumí-lo, mas ao invés disso ele a consumia lentamente a tal ponto que ela já babava e se agarrava nos lençóis...nada passa em sua mente a não ser vê-la gozar. A imagem de uma mulher gozando é tudo prá ele. É o máximo. Ele gosta de dar prazer a sua musa. E vê-la chegar ao ápice é seu ápice: ao gozar uma mulher se transforma. E por isso ele continuou a explora-la, cada vez mais decidido...cada vez mais fundo, cada vez mais forte. E aconteceu. Em uma maravilhosa explosão uma reação em cadeia começa: os dedos dos pés se contraem, a boca se abre, algo entre gemidos e urros, a respiração aumenta que ela chega a quase se sufocar, espasmos em seu abdomem cada vez mais frequentes... ela grita ! E muito.Depois ela se desfaz. Vencida. Mas não derrotada. Cansada. Os pulsos doloridos pela força que fez para se soltar, em vão. Mas ela sabe que não terminou. Ambos, satisfeitos. Ela por ter gozado. Ele por vê-la gozar.Agora ele a solta. Por inteira. Mãos e olhos...

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi minha bruxinha, tô com saudade !