29 janeiro 2008

DUAS ALMAS EM UMA

MEUS QUERIDOS

Este é meu primeiro conto de 2008, espero que vocês gostem, mas uma vez conto com o comentário de todos, pois desta forma posso aprimorar minha forma de escrever para que tenham uma leitura estimulante.

Deixo um beijo carinhoso a todos vocês!!

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(foto retirada da internet)

Cíntia é uma jovem rica, sempre foi cercada de mimos, possui uma família perfeita, um esposo empresário bem sucedido, 02 filhos pequenos, empregados, tudo que uma mulher sonha pra seu futuro, porém algo falta em sua vida.
Ela é uma mulher fogosa, mas precisa sufocar seus desejos pois seu esposo apesar de jovem, não aceita certas fantasias, certa vez ela estava com tanto tesão que ao ver seu marido tomando banho, entrou com roupa e tudo no boxe, como uma loba no cio, o beijou, acariciou seu corpo, ajoelhou-se em sua frente e levou aquele desejado pau em sua boca, começou a mamar gostoso, liberando toda a fera existente em seu ser, mas foi interrompida com um empurrão, seu esposo a acusou de estar parecendo com uma rameira de beira de estrada, sua atitude não era de uma mulher séria, mãe de seus filhos, naquela noite ela chorou muito, sentiu-se envergonhada e até mesmo enojada de si mesma.
Cíntia tentava lutar contra sua natureza, mas era em vão, as masturbações ficaram mais constantes, seus pensamentos cada dia mais direcionado pro sexo, sonhos eróticos invadiam sua noites, porém, quando transava com seu esposo ela não sentia prazer, o que a deixava cada dia mais frustrada.
Certa vez, ela acompanhou seu esposo em uma visita à uma de suas obras, despreparada e fora de seu habitat, Cíntia enroscou seu salto em uma fenda, desequilibrou-se, mas foi amparada por um peão de obra, que a trouxe para junto de si, ela olhou aquele homem, um rosto bonito, braços fortes, cheirando suor, seu corpo estremeceu, educadamente ela o agradeceu e em meio à broncas de seu marido, por ser descuidada, seguiu em frente, mas olhando para Pedro, que estava encantado com aquela mulher linda e tão cheirosa que acabara de ter em seus braços.
Cíntia começou a fantasiar momentos com aquele homem, seu corpo molhado pelo suor não saia de sua mente, ela se tocava imaginando ser as mãos dele percorrendo pelos seus seios, suas coxas torneadas, um calor lentamente tomou conta de seu ser deixando-a molhada de tesão o que a fez masturbar-se intensamente.
Provavelmente enviado pelos demônios, alguns dias depois, Pedro foi escalado pelo marido de Cíntia para fazer alguns reparos em sua mansão; Quando Cíntia foi tomar seu banho de piscina, não pode crer em que seus olhos viam, aquele homem, o mesmo que estava invadindo seus pensamentos dando-lhe momentos solitários de prazer, ali em sua casa somente de calça jeans, ela ficou hipnotizada olhando pra cada pedaço daquele corpo que desejava tanto, Pedro por sua vez retribuía o olhar cheio de admiração à sua beleza, sem saber o quanto estava sendo desejado por ela.
Cíntia sentia novamente o fogo queimar sua pele branca, ela tentou desviar o olhar, mas era em vão, algo mais forte a estava dominando e não suportando mais, dirigiu-se até um rancho onde são guardadas ferramentas, lá deitou-se ao chão e começou a masturbar-se, ela estava tão enlouquecida que nem percebeu que Pedro a seguiu, ele deliciou-se com a cena, seu pau logo estava duro, latejando, ele abriu a calça e começou a bater uma, derrepente levado a um instinto, aproximou-se de Cíntia, substituiu seus dedos por sua língua, ela tentou resistência, mas o modo que ele a chupava era delirante, a forma que ele lambia e mordia seu clitóris era algo que ela nunca tinha sentido, pois pela primeira vez estava sendo chupada com vontade, Pedro estava embriagado com o sabor da buceta dela, toda molhada, seu gosto o deixava com mais tesão, ele precisava comer aquela mulher, não resistindo mais ele enfiou seu pau rígido naquela gruta rosada, Cíntia soltou uns gemidos altos de prazer que foi seguido por vários outros ao passo que Pedro aumentava o ritmo de suas estocadas.
Ela começou a sentir seu corpo tremer, uma sensação poderosa a invadiu como se a levasse para outra dimensão, suas unhas agarraram o corpo de Pedro, sua buceta ficou encharcada, pela primeira vez Cíntia gozava, Pedro maravilhado com a entrega dela, com seu rosto de prazer gozou também enchendo Cíntia com sua porra grossa.
Por alguns minutos permaneceram calados, suas mentes estavam confusas, mas seus corpos sabiam que não poderiam mais ficar separados, neste momento Cíntia sorriu, perguntou o nome dele e apresentou-se também, ficaram conversando bastante sempre com carícias um no corpo do outro, apesar da diferença social, os dois eram muito parecidos e logo uma afinidade nasceu.
No dia seguinte o mesmo rancho serviu de palco para o prazer, com uma diferença, não havia apenas tesão, mas o carinho também, ele acariciou seus seios, os chupou enquanto suas mãos percorriam seu corpo, beijaram-se e mais uma vez ela se entregou.
Vários outros encontros aconteceram, pois não mais conseguiam resistir um ao outro, horas faziam sexo selvagem, onde Pedro comia Cíntia como uma puta safada, ele a agarrava pela cintura e sem alguma cerimônia metia forte em sua buceta, dando tapas em sua bunda, deixando a doce mulher feito uma vadia de beira de estrada que implorava por ter sua boca cheia de leite para sentir aquele líquido viçoso e quente, horas ela era tratada como uma rosa que vai desabrochando diante de seu falo.
Mas algo ainda faltava para Cíntia sentir-se completa; Certo dia, seu marido foi viajar, se antes ela se sentia solitária com o descaso dele, agora sentia-se aliviada com sua ausência, ela chamou Pedro até seu quarto, quando ele abriu a porta encontrou Cíntia usando apenas um colar de pedras preciosa e sapatos de saltos, ela entregou em suas mãos um lubrificante íntimo e disse a Pedro que o presentearia com seu cuzinho virgem, queria que ele a comesse em sua cama, no mesmo lugar onde varias vezes se tocou pensando nele, Pedro começou a beijar seus lábios, passou pelo pescoço, foi descendo até sua buceta, sua língua a explorava enquanto Cíntia rebolava em sua boca, ele a pegou em seus braços levou-a ate a cama onde fizeram um delicioso 69 que deixou o casal com mais tesão ainda, ela agora o chupava com mais experiência, lambia toda a extremidade de seu pau, quase que o engolia por inteiro deixando Pedro mais enlouquecido por come-la, ele queria muito experimentar aquele cú, mas não poderia desprezar aquela gruta quente, molhada e antes de receber seu presente comeu Cíntia do jeito que ela gosta, com força deixando claro que ela era sua putinha, ela gemia de prazer gozando no pau dele , sem deixar as coisas esfriarem, Pedro a pos de quatro, beijou aquela bela bunda, passou o lubrificante e começou a deflorar aquele cuzinho virgem, primeiro a cabeça de seu pau, Cíntia sentiu uma espécie dor que não era ruim, aos poucos o pau de Pedro foi entrando e a dor sendo substituída por prazer, ele foi estocando levemente e como não havia resistência por parte dela, ele foi aumentando o ritmo, puxou seus cabelos com força e começou a comer o cú de Cíntia com vontade socando cada vez mais forte, dando tapas em sua bunda, ela pedia mais e mais e ele obedecia, o cuzinho de Cíntia era delicioso, apertadinho seu pau latejava dentro dele de tanto tesão, a cada metida ele ficava fora de si e não suportando mais Pedro gozou, sua porra escorreu daquele cu não mais virgem, essa visão foi seu maior presente, seu território agora estava marcado, ele tinha algo nela que era somente dele, ela por sua vez, sentia-se completa, encontrou o que tanto procurava.
Seu esposo teria a senhora virtuosa exemplo que a sociedade pede, seu amante, a puta sem vergonha, meretriz capaz de enlouquecer um homem, 02 mulheres habitando o mesmo corpo.