Meu primeiro conto de 2007, espero que se deliciem!
Como sempre aguardo os comentários de todos vocês!!
Um delicioso e pecaminoso beijo!!
(Ruiva Sexy na foto)
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Na adolescência fazemos coisas das quais nos enchem de saudades depois!!
Eu tinha 16 anos quando fui fazer curso de crisma contra a minha vontade.
No primeiro dia fui surpresa ao ver o seminarista que estava ministrando as aulas, eu imaginava algum padre tipo vovôzinho, mas não ali em pé diante do altar estava um homem alto, magro com cabelos encaracolados um pouco acima do ombro, barba por fazer e olhos cor de mel, nossa, neste momento percebi o quanto seria agradável ficar 3 meses fazendo o tal curso.
Todos os domingos eu ia empolgadíssima, fiz amizades com todos e principalmente com o professor, como uma dedicação incrível, eu sempre ficava por último para ajudá-lo a limpar o local.
No começo ele nem me notava, ou fingia não notar, mas com o passar dos dias, percebi que meus olhares estavam sendo retribuídos, ele começou a me evitar, mas sou atrevida e sempre dava minhas investidas.
Em uma das tardes em que ficamos sozinhos, simulei que cai, ele prontamente veio ajudar-me e então quando estava bem próximo, o beijei na boca, ele não fugiu e retribuiu, depois todo sem jeito pediu desculpas e disse que tal gesto era proibido, nem liguei pros seus argumentos e o beijei novamente, já não houve mais resistência de sua parte e ficamos um bom tempo nos acariciando e nos beijando, suas mãos pela primeira vez tocaram meus seios rígidos de tesão, enquanto a minha deslizava pelo seu peito até encontrar seu pau pulsando e duríssimo, mais atrevido, ele começou a me masturbar, eu já estava delirando totalmente molhada, quando ouvimos um barulho do padre se aproximando, rapidamente nos comportamos.
Aquela tarde somente aumentou nossos desejos, ele estava visivelmente perturbado comigo e ao mesmo tempo com o caminho escolhido.
Ele tentava me evitar, mas sempre se entregava quando ficávamos sozinhos e nos acaríciávamos.
Um final de semana antes da crisma, estava marcado uma viagem até Aparecida do Norte com todos do curso, o combinado era estarmos bem cedo na igreja, quando lá cheguei notei que meu seminarista gostoso não estava, pois ele não iria conosco.
Neste momento minha cabeça ruiva começou a pensar, comecei a fingir passar mal e disse não ter condições em acompanhá-los que seria uma pena, pois eu gostaria muito de ir e sai da igreja, mas fiquei escondida, quando todos saíram voltei, fui até o pomar que ficava nos fundos da igreja onde estavam os quartos dos seminaristas, entrei no primeiro quarto, nada, no segundo nada, finalmente no terceiro, lá estava ele dormindo apenas de cueca, de peito pra cima, totalmente indefeso, meu delicioso seminarista.
Tirei toda a minha roupa e fui ao encontro de seu corpo, meio sonolento ainda, ele me abraçou, em meio aos beijos ele acordou totalmente, tentou tirar-me de cima dele, mas foi inútil eu estava tomada pelo tesão sentindo o corpo daquele homem que aos poucos foi se entregando ao prazer que dominava o quarto.
Com instinto de macho ele começou a explorar meu corpo, seus beijos estavam quentes, eu passei a lamber seu pescoço e fui descendo bem de leve sentindo o gosto de seu corpo, cada pedaçinho, até sentir seu delicioso pau, dessa vez em minha boca, como uma louca segurei-o com mãos firmes e o chupei, passava minha lingua na cabeça e depois o engolia por inteiro, fiquei saboreando seu membro até quase faze-lo gozar.
Como sempre ando prevenida pra certas ocasiões, peguei uma camisinha da minha bolsa e o entreguei, ele nem se fez de rogado, pois me desejava muito também, e veio me possuir, pude senti-lo penetrar-me bem de vagar, me fazendo delirar, levando-me ao meu 1º orgasmo naquele mesmo momento.
Seu pau duro já estava totalmente dentro de mim, ele socava bem forte e eu pedia mais e mais, ele atendia meu pedido e me posicionava de todas as maneiras possíveis me fazendo gozar varias vezes, em um dos momentos, ele veio sentir meu mel, por um bom tempo fiquei delirando de prazer com suas lambidas e mordidas leves em clitóris me fazendo gozar em sua boca, me tirando totalmente da Terra de tanto tesão que eu sentia, quando já estava quase sem forças com sua deliciosa língua , ele novamente penetrou-me dessa vez mais forte, deu algumas bombadas e gozou na minha boca, era tanto leite que a metade escorreu pelos meus lábios.
Pareceríamos dois animais no cio, tamanha a fome que sentíamos um pelo outro, ele me possuiu de várias posições naquele dia, horas agressivo outras com mais calma, porém todas as vezes que eu o senti dentro de mim fui presenteada por prazeres indescritíveis.
Ficamos o dia todo no quarto nos entregando, até ouvirmos o barulho da chegada do pessoal, rapidamente eu sai correndo e escondida.
Finalmente chegou o dia da tal crisma, todos estavam lá, menos ele.
Ao término da Cerimônia ele apareceu para cumprimentar-nos, me levou pro canto da igreja e disse-me que estava abandonando o seminário, pois teve certeza não ter vocação pra padre, começamos a nos esfregar ali mesmo, o tesão foi crescendo e demos um jeitinho, fugimos dos meus pais e fomos da igreja direto para um motel, onde ficamos o resto do dia em meio a gemidos e suor de tanto tranzar.
Essa foi nossa prazerosa despedida, pois logo ao amanhecer ele foi para sua Cidade e nunca mais nos vimos.
Acredito que fiz um bem a ele livrando-o de um caminho do qual não tinha vocação!
Eu tinha 16 anos quando fui fazer curso de crisma contra a minha vontade.
No primeiro dia fui surpresa ao ver o seminarista que estava ministrando as aulas, eu imaginava algum padre tipo vovôzinho, mas não ali em pé diante do altar estava um homem alto, magro com cabelos encaracolados um pouco acima do ombro, barba por fazer e olhos cor de mel, nossa, neste momento percebi o quanto seria agradável ficar 3 meses fazendo o tal curso.
Todos os domingos eu ia empolgadíssima, fiz amizades com todos e principalmente com o professor, como uma dedicação incrível, eu sempre ficava por último para ajudá-lo a limpar o local.
No começo ele nem me notava, ou fingia não notar, mas com o passar dos dias, percebi que meus olhares estavam sendo retribuídos, ele começou a me evitar, mas sou atrevida e sempre dava minhas investidas.
Em uma das tardes em que ficamos sozinhos, simulei que cai, ele prontamente veio ajudar-me e então quando estava bem próximo, o beijei na boca, ele não fugiu e retribuiu, depois todo sem jeito pediu desculpas e disse que tal gesto era proibido, nem liguei pros seus argumentos e o beijei novamente, já não houve mais resistência de sua parte e ficamos um bom tempo nos acariciando e nos beijando, suas mãos pela primeira vez tocaram meus seios rígidos de tesão, enquanto a minha deslizava pelo seu peito até encontrar seu pau pulsando e duríssimo, mais atrevido, ele começou a me masturbar, eu já estava delirando totalmente molhada, quando ouvimos um barulho do padre se aproximando, rapidamente nos comportamos.
Aquela tarde somente aumentou nossos desejos, ele estava visivelmente perturbado comigo e ao mesmo tempo com o caminho escolhido.
Ele tentava me evitar, mas sempre se entregava quando ficávamos sozinhos e nos acaríciávamos.
Um final de semana antes da crisma, estava marcado uma viagem até Aparecida do Norte com todos do curso, o combinado era estarmos bem cedo na igreja, quando lá cheguei notei que meu seminarista gostoso não estava, pois ele não iria conosco.
Neste momento minha cabeça ruiva começou a pensar, comecei a fingir passar mal e disse não ter condições em acompanhá-los que seria uma pena, pois eu gostaria muito de ir e sai da igreja, mas fiquei escondida, quando todos saíram voltei, fui até o pomar que ficava nos fundos da igreja onde estavam os quartos dos seminaristas, entrei no primeiro quarto, nada, no segundo nada, finalmente no terceiro, lá estava ele dormindo apenas de cueca, de peito pra cima, totalmente indefeso, meu delicioso seminarista.
Tirei toda a minha roupa e fui ao encontro de seu corpo, meio sonolento ainda, ele me abraçou, em meio aos beijos ele acordou totalmente, tentou tirar-me de cima dele, mas foi inútil eu estava tomada pelo tesão sentindo o corpo daquele homem que aos poucos foi se entregando ao prazer que dominava o quarto.
Com instinto de macho ele começou a explorar meu corpo, seus beijos estavam quentes, eu passei a lamber seu pescoço e fui descendo bem de leve sentindo o gosto de seu corpo, cada pedaçinho, até sentir seu delicioso pau, dessa vez em minha boca, como uma louca segurei-o com mãos firmes e o chupei, passava minha lingua na cabeça e depois o engolia por inteiro, fiquei saboreando seu membro até quase faze-lo gozar.
Como sempre ando prevenida pra certas ocasiões, peguei uma camisinha da minha bolsa e o entreguei, ele nem se fez de rogado, pois me desejava muito também, e veio me possuir, pude senti-lo penetrar-me bem de vagar, me fazendo delirar, levando-me ao meu 1º orgasmo naquele mesmo momento.
Seu pau duro já estava totalmente dentro de mim, ele socava bem forte e eu pedia mais e mais, ele atendia meu pedido e me posicionava de todas as maneiras possíveis me fazendo gozar varias vezes, em um dos momentos, ele veio sentir meu mel, por um bom tempo fiquei delirando de prazer com suas lambidas e mordidas leves em clitóris me fazendo gozar em sua boca, me tirando totalmente da Terra de tanto tesão que eu sentia, quando já estava quase sem forças com sua deliciosa língua , ele novamente penetrou-me dessa vez mais forte, deu algumas bombadas e gozou na minha boca, era tanto leite que a metade escorreu pelos meus lábios.
Pareceríamos dois animais no cio, tamanha a fome que sentíamos um pelo outro, ele me possuiu de várias posições naquele dia, horas agressivo outras com mais calma, porém todas as vezes que eu o senti dentro de mim fui presenteada por prazeres indescritíveis.
Ficamos o dia todo no quarto nos entregando, até ouvirmos o barulho da chegada do pessoal, rapidamente eu sai correndo e escondida.
Finalmente chegou o dia da tal crisma, todos estavam lá, menos ele.
Ao término da Cerimônia ele apareceu para cumprimentar-nos, me levou pro canto da igreja e disse-me que estava abandonando o seminário, pois teve certeza não ter vocação pra padre, começamos a nos esfregar ali mesmo, o tesão foi crescendo e demos um jeitinho, fugimos dos meus pais e fomos da igreja direto para um motel, onde ficamos o resto do dia em meio a gemidos e suor de tanto tranzar.
Essa foi nossa prazerosa despedida, pois logo ao amanhecer ele foi para sua Cidade e nunca mais nos vimos.
Acredito que fiz um bem a ele livrando-o de um caminho do qual não tinha vocação!
